Rodrigo
Marim afirma faturar R$ 100 mil por mês, mas diz: 'Não fiquei rico'
Cantor
sertanejo - que já comprou apartamento e carro para os pais - fala que é
assediado por homens e mulheres: 'Elas são mais assanhadas'.
O cantor
sertanejo Rodrigo Marim é o exemplo perfeito do ditado: "Se a vida te der
limões, faça uma limonada". Em novembro de 2014, uma foto sua com o título
de "sequestrador" começou a circular nas redes sociais. Após o susto
inicial, o paulista de 26 anos gravou a música "O sequestrador", que
bombou e ajudou o moreno de olhos azuis a ganhar fama Brasil afora.
Desde
então, ele assinou um contrato com a gravadora Universal, lançou um EP com seis
músicas, passou a se apresentar por todo o país e fez uma turnê internacional
que incluiu passagens pelos Estados Unidos (Fort Lauderdale, Tampa, Newark,
Boston e Atlanta) e pela Europa (Paris, Londres, Bruxelas e Zurique). Além
disso, seu primeiro álbum deve sair no primeiro trimestre de 2016. "Isso
tudo foi graças à internet, que é uma coisa que não tem fronteiras. Na época do
boato, a minha foto foi parar até na China! A gente recebia mensagem da
Turquia, do Japão, de todos os lados", relembra.
Com o
contrato assinado, Marim encara, em média, 16 shows por mês, cerca de quatro
por semana. Mas, ao contrário de outros sertanejos e MCs que também estão
começando a fazer sucesso, o cantor é o oposto do estereótipo da ostentação.
"Agora, com a gravadora, a estrutura maior dos shows, essas coisas, a
gente ganha uns R$ 100 mil por mês, mais ou menos, mas aí tem os gastos com
produção, os investimentos... De salário mesmo, ganho em torno de R$ 12 mil por
mês, mas têm meses em que recebo menos também", diz ele.
"Ao
contrário do que muita gente pensa, não fiquei rico. Antes de estourar, já
tinha meu empresário, que hoje é meu sócio junto com a gravadora. Continuo
ganhando mais ou menos a mesma coisa, tudo o que vier a mais é usado como
investimento. Estou na fase de plantar ainda, não de colher", explica.
Ainda
assim, com o salário que ganha, Marim poderia esbanjar com alguns luxos. Mesmo
assim, ele prefere guardar. "Não gasto, sempre invisto em algo que meu pai
me indica, terrenos, coisas assim... Dei um carro para os meus pais, mas é um
modelo popular, nada luxuoso, e comprei um apartamento, onde moro com minha
família", conta.
Filho
único, Marim diz que, apesar do sucesso, sente falta da convivência maior com
seus pais e os amigos, já que normalmente viaja pelo Brasil se apresentando de
quarta a domingo, todas as semanas. "A família e os amigos sentem falta,
né? Antes, aparecia em todos os churrascos e, agora, nem no futebol consigo ir.
Também já perdi muitos aniversários, até o da minha mãe, que eu não pude ir
porque estava fazendo show. Graças a Deus eles entendem bem", diz ele:
"No Ano Novo, por exemplo, saí de Campo Grande às oito da noite e cheguei
em Vinhedo às dez e meia para poder passar o réveillon com a minha família. Se
o avião atrasasse ou não pudesse decolar, ia ter que passar a virada no
aeroporto."
"Ao
contrário do que muita gente pensa, não fiquei rico. Antes de estourar, já
tinha meu empresário, que hoje é meu sócio junto com a gravadora. Continuo
ganhando mais ou menos a mesma coisa, tudo o que vier a mais é usado como
investimento. Estou na fase de plantar ainda, não de colher", explica.
Ainda
assim, com o salário que ganha, Marim poderia esbanjar com alguns luxos. Mesmo
assim, ele prefere guardar. "Não gasto, sempre invisto em algo que meu pai
me indica, terrenos, coisas assim... Dei um carro para os meus pais, mas é um
modelo popular, nada luxuoso, e comprei um apartamento, onde moro com minha
família", conta.
Filho
único, Marim diz que, apesar do sucesso, sente falta da convivência maior com
seus pais e os amigos, já que normalmente viaja pelo Brasil se apresentando de
quarta a domingo, todas as semanas. "A família e os amigos sentem falta,
né? Antes, aparecia em todos os churrascos e, agora, nem no futebol consigo ir.
Também já perdi muitos aniversários, até o da minha mãe, que eu não pude ir
porque estava fazendo show. Graças a Deus eles entendem bem", diz ele:
"No Ano Novo, por exemplo, saí de Campo Grande às oito da noite e cheguei
em Vinhedo às dez e meia para poder passar o réveillon com a minha família. Se
o avião atrasasse ou não pudesse decolar, ia ter que passar a virada no
aeroporto."
Fonte: Ego
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